Health

Controle do câncer, acesso e desigualdade na América Latina

November 01, 2017

Latin America

November 01, 2017

Latin America
Martin Koehring

Senior Manager for Sustainability, Climate Change and Natural Resources & Head of the World Ocean Initiative

Martin Koehring is senior manager for sustainability, climate change and natural resources at (part of The Economist Group). He leads Economist Impact's sustainability-related policy and thought leadership projects in the EMEA region. He is also the head of the, inspiring bold thinking, new partnerships and the most effective action to build a sustainable ocean economy.

He is a member of the Advisory Committee for the UN Environment Programme’s Global Environment Outlook for Business and is a faculty member in the Food & Sustainability Certificate Program provided by the European Institute for Innovation and Sustainability.

His previous roles at The Economist Group, where he has been since 2011, include managing editor, global health lead and Europe editor at The Economist Intelligence Unit.

He earned a bachelor of economic and social studies in international relations from Aberystwyth University and a master’s degree in diplomacy and international relations from the College of Europe.

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Este programa de pesquisa examina os esforços existentes para o controle do câncer na América Latina. Ele avalia detalhadamente os aspectos positivos e as barreiras atuais com os quais os governos latino-americanos se deparam em sua luta contra o câncer e para oferecer prevenção e tratamento às suas populações.

A The Economist Intelligence Unit criou o Escore Latino-Americano do Controle do Câncer (Latin America Cancer Control Scorecard, LACCS) para avaliar as políticas e programas de controle do câncer em 12 países da região. O LACCS mostrou que diversos países criaram ou fortaleceram seus Planos Nacionais de Controle do Câncer. No entanto, de modo geral, os planos não são suficientemente abrangentes e carecem de financiamento. Também houve progresso na implementação de registros de dados sobre o câncer na população, mas os problemas com a qualidade e a abrangência dos dados persistem. Outras áreas com espaço para melhorias incluem as altas taxas de diagnóstico em estágios avançados, a insuficiência de recursos para as necessidades atuais e futuras nos cuidados ao câncer, a fragmentação dos sistemas de saúde e as desigualdades no acesso aos cuidados médicos.

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